A história do surgimento dos implantes já não é uma novidade. Eles foram introduzidos na odontologia a partir da década de 60, mas, já há alguns anos, pacientes de todas as idades têm solicitado esse tipo de tratamento na reposição de dentes perdidos por conta de traumas, problemas de saúde ou outros transtornos diversos. Normalmente, os parafusos que são posicionados nos ossos da mandíbula por meio de cirurgia são feitos de titânio. Depois, são inseridos os dentes artificiais (próteses). Por isso são chamados de osseointegrados.
Para sanar um pouco as dúvidas sobre o titânio, que sabemos que são inúmeras, podemos dizer que não há segredo. Basicamente, esse tipo de material é mais resistente e vem de ótimas experiências na ortopedia. Estamos falando de muitos anos de aplicação dos médicos na fixação de ossos e pinos por procedimentos cirúrgicos. A informação principal a respeito dele, portanto, é que a corrosão ou depreciação do titânio dentro do corpo humano é praticamente zero e, salvo raras exceções, não há rejeição. “As características do material evitam a repetição de cirurgias de reparação. Uma vez instalados, os implantes não vão incomodar o paciente, desde que ele faça a higiene bucal adequada, visite regularmente o dentista e mantenha alguns pequenos cuidados ao mastigar alimentos muito duros”, explica o dentista Flávio Ferraz.
Sabemos que as dúvidas a respeito de implantes não tem prazo de validade, ou seja, elas sempre acabam rondando o pensamento dos pacientes. Por isso, nada melhor do que marcar uma consulta com o seu dentista. Ele é o profissional mais preparado para responder a esse e qualquer outro assunto ou tratamento que envolva a odontologia.